Mulheres e feminino: um diálogo entre Freud e Simone de Beauvoir

dc.contributor.advisor1Lucero, Ariana
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6085-7784
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5728188331596462
dc.contributor.authorSantos, Luiza Holmes Westphal Aguiar dos
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0009-0006-0649-9844
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3917065461843131
dc.contributor.referee1Bispo, Fabio Santos
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0488-6163
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7078731129867747
dc.contributor.referee2Costa, Virginia Helena Ferreira da
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-9287-4634
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4492426643706270
dc.contributor.referee3Silveira, Lea Carneiro
dc.date.accessioned2024-05-30T00:54:26Z
dc.date.available2024-05-30T00:54:26Z
dc.date.issued2022-06-29
dc.description.abstractIn this dissertation, we will ask ourselves about what it means to “be a woman” through a theoretical exploration that puts in dialogue, mainly, Simone de Beauvoir and Sigmund Freud, going through the gender issue and the various feminisms. In the first chapter, a brief historicization of feminist movements will be exposed, delimiting the participation and insertion of Simone de Beauvoir in them. The dialogue between Freud and the feminist movements will also be discussed, as well as some problematizations about the feminine Oedipus Complex in the light of a Beauvoirian critical reading. The second chapter will address the issue of motherhood and the fate of women, subdividing the discussion into two parts. In the first part, questions will arise regarding the anatomical difference between the sexes, considerations about the “phallus” and the Freudian initial sentence that anatomy can become a destiny as well. In the second part, motherhood comes into play, as well as the status of the female body in relation to the woman's destiny and her place in culture. In the third chapter, we will work on the Myth of the Eternal Feminine, a concept by Simone de Beauvoir that talks about the different identities that permeate the relationship of women with men and with themselves. The central point of Beauvoir's critique will also be present, namely, about the vision of women as being an “Other” and the very incarnation of “otherness”. There is a dialectical game here where, at first, the woman is seen as “evil” and, in a second moment, as a divine being that overcomes this intrinsic evil of herself. However, we will not fail to continue the dialogue with Freud, using, mainly, the concept of “double” and “unfamiliar”, which enrich this debate.
dc.description.resumoNesta dissertação, perguntar-nos-emos sobre o que significa “ser mulher” através de uma exploração teórica que coloque em diálogo, principalmente, Simone de Beauvoir e Sigmund Freud, passando pela questão de gênero e dos diversos feminismos. No primeiro capítulo, será exposta uma breve historicização dos movimentos feministas, delimitando a participação e a inserção de Simone de Beauvoir nos mesmos. O diálogo entre Freud e os movimentos feministas também será colocado, bem como algumas problematizações acerca do Complexo de Édipo feminino à luz de uma leitura crítica beauvoiriana. O segundo capítulo abordará a questão da maternidade e o destino das mulheres, subdividindo a discussão em duas partes. Na primeira, surgirão questões relativas à diferença antômica entre os sexos, considerações sobre o “falo” e sobre a sentença inicial freudiana de que a anatomia pode vir a ser um destino. Na segunda parte, a maternidade entra em jogo, bem como o estatuto do corpo feminino em relação ao destino da mulher e seu lugar na cultura. No terceiro capítulo, trabalharemos o Mito do Eterno Feminino, conceito de Simone de Beauvoir que fala sobre as diversas identidades que permeiam a relação das mulheres com os homens e com elas mesmas. O ponto central da crítica de Beauvoir também se fará presente, a saber, sobre a visão da mulher como sendo um “Outro” e a própria encarnação da “alteridade”. Há aqui um jogo dialético onde, em um primeiro momento, a mulher é vista como “má” e, em um segundo momento, como um ser divino que supera esse mal instrínseco a si mesmo. Não deixaremos, todavia, de continuar o diálogo com Freud, utilizando, principalmente, o conceito de “duplo” e “infamiliar”, que enriquecem esse debate.
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/16318
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Psicologia Institucional
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucional
dc.rightsopen access
dc.subjectFeminino
dc.subjectMaternidade
dc.subjectFeminismos
dc.subjectComplexo de Édipo
dc.subjectSegundo Sexo
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqPsicologia
dc.titleMulheres e feminino: um diálogo entre Freud e Simone de Beauvoir
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis

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