Literatura e feminismo: escritexistência em quarto de despejo

dc.contributor.advisor1Caser, Maria Mirtis
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-9247-8199
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1341358191671907
dc.contributor.authorSouza, Kamillan Benevenuto de
dc.contributor.referee1Vago, Fabricia Bittencourt Pazinatto
dc.contributor.referee2Leite, Mariana Marise Fernandes
dc.contributor.referee3Oliveira, Ester Abreu Vieira de
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3293718089972581
dc.contributor.referee4Arendt, João Claudio
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4108580744111952
dc.date.accessioned2024-05-30T00:53:59Z
dc.date.available2024-05-30T00:53:59Z
dc.date.issued2022-07-26
dc.description.abstractThis research proposes a literary feminist analysis of the work Quarto de Despejo. Drawing from a decolonial feminist epistemology, it sheds light into a new understanding of the work and of the resistant writing of Carolina Maria de Jesus. It reflects on the role of the author as part of the feminist Brazilian writers’ movement that collaborates to tension the margins imposed by the dominant ideology in the literary field. Most of the previous analysis made of Quarto de Despejo have privileged historical and social perspectives, elaborating essays about the life and work of the author. This study argues that, however, they have imprisoned the author in projections that neglect her literature as means to resist the political and social context of that time. In this analysis, Carolina’s writing is assumed a s a way to express her subjectivity, as a reaffirmation of gender, race and class. The literary work is seen as resistant writing.
dc.description.resumoPropõe uma análise literária feminista da obra de Quarto de Despejo, considerando que a epistemologia feminista decolonial pode lançar luz para uma nova compreensão da obra e da escritura de resistência de Carolina Maria de Jesus. Pondera que a autora é parte do movimento de mulheres brasileiras escritoras, colaborando para tensionar as margens impostas pela ideologia dominante no campo literário. Constata que as análises feitas do diário, em sua maioria, privilegiam as perspectivas históricas e as perspectivas sociais, as quais elaboram uma fortuna crítica sobre a vida e a obra da autora. Tais estudos acabam por aprisionar a autora em certas projeções que negligenciam o fazer literário de Carolina Maria de Jesus como forma de resistir à conjuntura política e social de sua época. Toma sua escritura como forma de expressar sua subjetividade, reafirmando-se como sujeito atravessado por gênero, raça e classe. Nesta análise, a obra literária de Carolina é vista como escritura de resistência.
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/16186
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Letras
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.rightsopen access
dc.subjectQuarto de Despejo
dc.subjectCrítica literária feminista
dc.subjectFeminismo decolonial
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqLetras
dc.titleLiteratura e feminismo: escritexistência em quarto de despejo
dc.typemasterThesis

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
KamillanBenevenutoDeSouza-2022-dissertacao.pdf
Tamanho:
1.41 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format