Autossupressão moral e perdão: Nietzsche e Derrida

dc.contributor.advisor1Viesenteiner, Jorge Luiz
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000000337277890
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7444634503835464
dc.contributor.authorGomes, Lucas Fraga
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0001-9179-6726
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2853695068846424
dc.contributor.referee1Paschoal, Antonio Edmilson
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0843-4204
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0158461643798918
dc.contributor.referee2Lobo, Rafael Haddock
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3983-7313
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5393663349640485
dc.date.accessioned2024-05-29T22:11:31Z
dc.date.available2024-05-29T22:11:31Z
dc.date.issued2019-06-27
dc.description.abstractThis dissertation aims to relate the Nietzschean notion of moral self-suppression, especially the self-suppression of justice, with Derrida's theoretical construction of forgiveness from the late 1990's. We argue that when Nietzsche demonstrates the process of self-suppression of justice in which it is called grace (Gnade) we can speak of forgiveness in an extramoral sense, that is, as pathos. Derrida's treatment of forgiveness can be understood in the same way, for, by "defining it" as an event and therefore unpredictable and breaking with any calculation and strategy, forgiveness is irreducible to any conceptualization, allowing us to state that we are also in the pathos regime.
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo relacionar a noção nietzschiana de autossupressão da moral, em especial, a autossupressão da justiça com a construção teórica sobre o perdão realizada por Derrida a partir do fim da década de 90. Defendemos a tese que quando Nietzsche demonstra o processo da autossupressão da justiça em que esta passa a ser chamada de graça (Gnade) podemos falar do perdão em um sentido extramoral, ou seja, enquanto pathos. Da mesma forma pode ser entendida a tratativa de Derrida a respeito do perdão, pois, ao “definí-lo” como um acontecimento e, portanto, imprevisível e que rompe com qualquer cálculo e estratégia, o perdão é irredutível a qualquer conceitualização, não sendo forçoso afirmar que também aí estamos no regime do pathos.
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/13529
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Filosofia
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia
dc.rightsopen access
dc.subjectPerdão
dc.subjectGraça
dc.subjectAutossupressão
dc.subjectDiferenciação
dc.subjectForgiveness
dc.subjectGrace
dc.subjectSelf-suppression
dc.subjectDifferentiation
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqFilosofia
dc.titleAutossupressão moral e perdão: Nietzsche e Derrida
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
LucasFragaGomes-2019-dissertacao.pdf
Tamanho:
988.08 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format