Ucideia

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dc.date.accessioned2022-05-30T12:57:31Z
dc.date.available2022-05-30T12:57:31Z
dc.description4º Prêmio Ufes de Literatura ; v. 5por
dc.description4º Prêmio Ufes de Literatura ; v. 5 - Vencedor na modalidade Poesiapor
dc.identifier.isbn978-65-88077-16-0
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/12112
dc.publisherEdufespor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/por
dc.subject.br-rjbnPoesia brasileira
dc.subject.cnpqLiteratura Brasileirapor
dc.subject.udc821.134.3(81)-1
dc.titleUcideiapor
dc.typebookpor
dcterms.abstractUcideia, palavra inventada, um quase anagrama sonoro de odisseia, que batiza e baliza um vasto território, dentro do qual se move o poeta, esse ser em constante exílio em sua própria terra e em terra alheia, a ser conquistada e palmilhada, passo a passo, num périplo sem bússola, mapa ou GPS, mas apenas armado com a cara e a coragem, a carapaça e puãs do seu animal totêmico: o caranguejo uçá, aqui, U’SA, acolá. Poesia de contato, de trânsito entre línguas e culturas, que flagra, com farta dose de humor e alguma melancolia, encontros e desencontros, e que ativa a memória, tanto a pessoal como a memória coletiva, filtrada pelas citações, paródias e paráfrases da literatura e da MPB. Poesia de viagem, Ucideia incide nos signos da errância do poeta, para levar o leitor a também embrenhar-se on the road, no reino das palavras e da invenção. Por essas e outras razões, saudemos Felipe Fiuza, com seu lirismo atravessado de ironia, mas, nem por isso, inautêntico.por
dcterms.creatorFiuza, Felipe de Oliveira
dcterms.extent3.868 KBpor
dcterms.formattextpor
dcterms.issued2021
dcterms.languageporpor

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