NATUREZA HUMANA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A LIBERDADE E IMPUTAÇÃO EM IMMANUEL KANT

dc.contributor.advisor1Viesenteiner, Jorge Luiz
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000000337277890
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7444634503835464
dc.contributor.authorCorreia, Bruno Rodrigues
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee1Salatiel, Jose Renato
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5858-1248
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8005576464240791
dc.contributor.referee2Conceicao, Jorge Vanderlei Costa da
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-7923-4752
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9993254365673186
dc.date.accessioned2024-05-30T00:54:26Z
dc.date.available2024-05-30T00:54:26Z
dc.date.issued2022-03-03
dc.description.abstractReconciling conditions determined by nature with freedom has established itself as one of the great classic problems of philosophy. In this horizon, the present research proposes to explore the way that Immanuel Kant articulates the concepts of human nature and freedom within his ethical system, starting from the natural conditions that help or hinder the possibility of moral action and focusing on the problem of weakness of will. For this purpose, the criteria used by the German philosopher to classify someone as good or bad will be discussed, emphasizing the freedom and responsibility present in each particular action, even the worst, possible thanks to the performance of a moral conscience. When debating this subject, focusing on the first degree of propensity for evil, we will also present, in terms of contextualization and important peripheral discussions, the three degrees of disposition for good and propensity for evil, discussing these last three in more detail. In the first degree, it will be argued that there is coherence in thinking about Allison's incorporation thesis with the problem of moral weakness, considering an incorporation of an evil maxim. In the second, thematized by impurity, we will seek to think about the supposed contradiction that exists in Kant's system, when sometimes it is argued in favor of sympathetic feelings, sometimes it is rejected vehemently, it will also aim to reflect on the complications imposed by the limitation epistemological approach to morality, which closes the value of an action as inscrutable. As for malignancy - the third degree -, the limit of evil will be discussed, in view of Kant's argument that no one desires evil for evil's sake.
dc.description.resumoConciliar condições determinadas pela natureza com a liberdade se estabeleceu como um dos grandes clássicos problemas da filosofia. Neste horizonte, a presente pesquisa se propõe a explorar o modo que Immanuel Kant articula os conceitos de natureza humana e liberdade dentro do seu sistema ético, partindo das condições naturais que auxiliam ou dificultam a possibilidade do agir moral e focando no problema da fraqueza da vontade. Para esse propósito, serão discutidos os critérios que o filósofo alemão utiliza para classificar alguém como bom ou mau, enfatizando a liberdade e a responsabilidade presentes em cada ação em particular, mesmo a pior, possíveis graças a atuação de uma consciência moral. Ao debater esse assunto, com enfoque no primeiro grau de propensão para o mal, apresentaremos ainda, em termos de contextualização e de discussões periféricas importantes, os três graus de disposição para o bem e de propensão para o mal, discutindo esses três últimos mais detidamente. No primeiro grau, será argumentado que existe coerência em pensar a tese da incorporação de Allison com o problema da fraqueza moral, considerando uma incorporação de uma máxima má. No segundo, tematizado pela impureza, buscar-seá pensar na suposta contradição que há no sistema de Kant, quando ora se argumenta em favor de sentimentos simpáticos, ora se rejeita veementemente, também se terá como objetivo refletir acerca das complicações impostas pela limitação epistemológica sobre a moral, que cerra o valor de uma ação como inescrutável. Quanto a malignidade – o terceiro grau –, será discutido o limite do mal, tendo em vista o argumento de Kant de que ninguém deseja o mal pelo mal.
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/16319
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Filosofia
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia
dc.rightsopen access
dc.subjectNatureza Humana
dc.subjectKant
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqFilosofia
dc.titleNATUREZA HUMANA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A LIBERDADE E IMPUTAÇÃO EM IMMANUEL KANT
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
BrunoRodriguesCorreia-2022-dissertacao.pdf.pdf
Tamanho:
706.13 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format