Capixabandos e conversações e jurisprudências em frente à prescrição curricular no Espírito Santo: o Congo como máquina de guerra nômade

dc.contributor.advisor1Ferraço, Carlos Eduardo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4231564319302829
dc.contributor.authorSoeiro, Lucas Borges
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-1818-7411
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8458570521402380
dc.contributor.referee1Berto, Rosianny Campos
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000000331433258
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7265885791648266
dc.contributor.referee2Barzano, Marco Antonio Leandro
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3273-9216
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1944217557693131
dc.date.accessioned2024-05-30T00:54:34Z
dc.date.available2024-05-30T00:54:34Z
dc.date.issued2022-07-26
dc.description.abstractThis research intends to invent micropolitics and jurisprudence with a public school that try to subvert the determinisms of the prescriptions “Base Nacional Comum Curricular” (BNCC) and “Currículo do Espírito Santo” (CES), a product of the Base in the Espírito Santo context. As a theoretical-epistemological reference, it bets on Certeau's studies of everyday life, mainly to understand the uses that teachers have made of the aforementioned curricular prescriptions. It values the creative and immanent force of difference, using Deleuze and Guattari as theoretical intercessors that make us think about the school and its escapes from arboreal models, especially when they allow us to delirious with the power of signs, especially those we insist on calling Espírito Santo signs. These appear in the research as triggers that evoke the strength of the cultural productions of resistance of native and black peoples in the face of the absurdities imposed in the colonizing processes. It is in this gap that we make use of the Espírito Santo signs, above all, the Congo, as an inventive policy, as a Nomadic War Machine that summons the people of Espírito Santo to resist, create and achieve an artistic dimension in the face of the perversities of the State Machine that has been established since 1535 in Espírito Santo territory. In this game, conceptual characters are placed between the lines of writing to make us think about the resonances that our bodies take in face of the curricular disputes of the instituted-instituting movements, these are the capixabandos and the jaguars. As a methodological framework, we bet on the political-epistemological-inventive dimension of research with everyday life, which advocates in favor of capixabans for not conceiving capixabas as passive, docile or submissive, but as those who produce curriculum policies and help us to away from the jaguar states that try to hatch in our bodies during research. This research points to the existence of a jurisprudential movement that exists in schools because the legislating jaguars and the esturros colonizers of the norms end up trying to kill lives with limitations, generalities and intentions in the service of capital. Thus, jurisprudence demarcates the indispensability of everyday conversations for decisions to take action for life, raising the instituting power, whose people are the holder, as a suggestion, including the dispensability of curricular prescriptions and writings riddled with death.
dc.description.resumoEsta pesquisa tem a intenção de inventar com uma escola pública micropolíticas e jurisprudências que tentam subverter os determinismos das prescrições “Base Nacional Comum Curricular” (BNCC) e “Currículo do Espírito Santo” (CES), produto da Base no contexto capixaba. Como referencial teórico-epistemológico, aposta nos estudos dos cotidianos de Certeau , principalmente, para entender os usos que os professores têm feito das prescrições curriculares supracitadas. Valora a força criativa e imanente da diferença, utilizando Deleuze e Guattari como intercessores teóricos que nos fazem pensar a escola e seus escapes como modelos arbóreos , principalmente, quando nos possibilitam delirar com a potência dos signos, daqueles que insistimos em chamar de signos capixabas . Estes aparecem na pesquisa como disparadores que evocam a força das produções culturais de resistência dos povos originários e negros diante dos absurdos impostos nos processos colonizadores. Nessa brecha é que nos valemos dos signos capixabas , sobretudo, do Congo, como política inventiva , como uma Máquina de Guerra Nômade que convoca o povo capixaba a resistir, criar e alcançar uma dimensão artística perante as perversidades da Máquina de Estado que se instaura desde 1535 no território espírito-santense. Nesse jogo, personagens conceituais são colocados por entre as linhas da escrita para nos fazer pensar nas ressonâncias que tomam nossos corpos em frente às disputas curriculares dos movimentos instituído-instituintes. Trata-se dos capixabandos e das onças. Como marco-metodológico, este estudo aposta na dimensão político-epistemológico-inventiva das pesquisas com os cotidianos , que advogam a favor dos capixabandos por não conceberem os capixabas como passivos, dóceis ou submissos, mas como aqueles que produzem políticas de currículos e nos ajudam a nos afastar dos estados da onça que tentam eclodir em nossos corpos durante este trabalho. Esta pesquisa acena para a existência de um movimento jurisprudencial que há nas escolas porque as onças legisladoras e os esturros colonizadores das normatizações acabam por tentar matar as vidas com limitações, generalidades e intencionalidades a serviço do capital. Assim, as jurisprudências demarcam a indispensabilidade das conversas cotidianas para decisões de ação pela vida, levantando o poder instituinte, cujo povo é titular, como sugestão, inclusive, da prescindibilidade de prescrições curriculares e de escritos eivados de morte.
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/16354
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Educação
dc.publisher.departmentCentro de Educação
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação
dc.rightsopen access
dc.subjectBase Nacional Comum Curricular
dc.subjectCurrículo do Espírito Santo
dc.subjectPesquisas com os cotidianos
dc.subjectCapixabandos
dc.subjectCongo
dc.subjectSignos capixabas
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqEducação
dc.titleCapixabandos e conversações e jurisprudências em frente à prescrição curricular no Espírito Santo: o Congo como máquina de guerra nômade
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
LucasBorgesSoeiro-2022-dissertacao.pdf
Tamanho:
25 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format