Estudo da estrutura de asfaltenos e suas propriedades de agregação

dc.contributor.advisor1Cunha Neto, Alvaro
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-1814-6214
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7448379486432052
dc.contributor.authorBósio, Sarah Brandão
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6451830751348296
dc.contributor.referee1Barbosa, Lúcio Leonel
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7734-0298
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4184066856833642
dc.contributor.referee2Oliveira, Emanuele Catarina da Silva
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1715851915787164
dc.date.accessioned2024-05-30T01:41:10Z
dc.date.available2024-05-30T01:41:10Z
dc.date.issued2022-09-30
dc.description.abstractSince petroleum began to be used on a commercial scale, it has been an essential material for civilization. Its greatest use as an energy source, in addition to being used as feedstock in the manufacture of other inputs, requiring refining processes. The precipitation of organic compounds can generate an increase in production costs, becoming a worldwide concern in the oil industry. Asphaltenes are responsible for the occurrence of precipitation along the entire oil production chain. The literature presents works using analytical techniques to understand the structure of the asphaltenes in the precipitation process. For this purpose, spectroscopy techniques such as infrared (IR), raman and nuclear magnetic ressonance (NMR) were applied in four asphaltenes from two stable oils (AP2 and AP4) and two stable oils (AP1 and AP3), one of them is classified as a heavy (ºAPI 13,5) and the other three as light (ºAPI 41,6; 39,5; 32,6). The values obtained from Raman spectroscopy indicated a larger size of the aromatic nucleus for the asphaltene AP3 (unstable) compared to the other asphaltenes. Through the FTIR analysis, it is observed a higher polarity for the unstable asphaltenes (AP1 and AP3) and also a higher polarity for the asphaltene AP1. The data obtained from the 1H NMR spectra, showed a lower amount of aromatic hydrogens for AP1, corroborating the results of aromaticity from FTIR. For stable asphaltenes AP2, it was observed a smaller substitution in the aromatic core and a larger amount of hydrogens in the aliphatic chain. With this information, it is possible to correlate the aggregation behavior of asphaltenes through the interaction between their structures given by the higher aromaticity, polarity and the aromatic core.
dc.description.resumoDesde que o petróleo começou a ser utilizado em escala comercial, tornou-se uma substância indispensável para a civilização. Após passar pelo processo de refino, é utilizado, em sua maior parte, como fonte energética, além de matéria prima na fabricação de outros insumos. A precipitação de compostos orgânicos pode gerar um aumento nos custos de produção, tornando-se uma preocupação a nível mundial na indústria petrolífera. Os asfaltenos são um dos responsáveis pela ocorrência de precipitação ao longo de toda cadeia produtiva do petróleo. A literatura apresenta trabalhos referentes a técnicas analíticas para entender a estrutura dos asfaltenos no comportamento de precipitação. Com esse intuito, foram utilizadas as técnicas espectroscópicas de Infravermelho com Transformada de Forurrie (FTIR), Raman e Ressonância Magnética Nuclear (RMN) em quatro asfaltenos provenientes de dois óleos estáveis (AP2 e AP4) e dois óleos instáveis (AP1 e AP3), sendo um deles classificado como pesado (ºAPI 13,5) e os outros três como leves (ºAPI 41,6; 39,5; 32,6). As análises de Raman indicaram um maior tamanho do núcleo aromático para o asfalteno AP3 em relação aos outros asfaltenos. Através das análises de FTIR, pode-se observar uma maior polaridade para os asfaltenos instáveis e também uma maior aromaticidade para o asfalteno AP1. Já os dados obtidos através do RMN de 1H foram observados menor quantidade de hidrogênios aromáticos para o AP1, corroborando com os resultados de aromaticidade obtidos por FTIR. Para o asfalteno estável AP2 observou-se uma menor substituição no núcleo aromático e uma maior quantidade de hidrogênio na cadeia alifática. Com essas informações, pode-se correlacionar o comportamento de agregação dos asfaltenos através da interação entre suas estruturas dadas pela maior polaridade, aromaticidade e tamanho do núcleo aromático.
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/16584
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Química
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Exatas
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química
dc.rightsopen access
dc.subjectAsfaltenos
dc.subjectFTIR
dc.subjectRaman
dc.subjectRMN
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqQuímica
dc.titleEstudo da estrutura de asfaltenos e suas propriedades de agregação
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis

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