O "alvoroço do mangangá" : uma análise do processo patrimonialista do jongo na comunidade de São Mateus, Anchieta (ES)

dc.contributor.advisor1Silva, Sandro José da
dc.contributor.authorSilva, Larissa de Albuquerque
dc.contributor.referee1Guimarães, Aissa Afonso
dc.contributor.referee2Oliveira, Osvaldo Martins de
dc.date.accessioned2018-08-02T00:15:07Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-02T00:15:07Z
dc.date.issued2016-07-20
dc.description.abstractThis research aims to describe the processes of constitution and social and political organization of the community of São Mateus, black community located in the municipality of Anchieta"s (ES) rural area. It will be observed that their cultural practices, such as Jongo, are discursive elements, legitimating and demarcating the ethnic identity of the group with local players in setting up access to Public Policies. The social memory is addressed in this ethnography as an articulator element in the construction of the individual"s discourses, whose content is to valorize the past and their recreations and reinterpretations of the present. This fact occurs with jongo practitioners in the Espírito Santo, since, over the current legal situation by Articles 215 and 216 of the Federal Constitution of 1988 Brazil, the patrimonial policies of cultural practices were fomented by the State. Through ethnographic work, the research focuses on the symbolic dimensions of individuals" social actions, in order to understand how the different forms of mediation are responsible for weaving spaces of representation in social struggles around the São Mateus" Jongo.
dc.description.resumoA presente pesquisa tem por objetivo descrever os processos de constituição e organização social e política dos comunitários de São Mateus, comunidade negra localizada na área rural do município de Anchieta (ES). Será observado que suas práticas culturais, tais como o jongo, são elementos discursivos, legitimadores e demarcadores da identidade étnica do grupo em face dos agentes locais na constituição do acesso à Políticas Públicas. A memória social será abordada na presente etnografia como um elemento articulador na construção dos discursos dos indivíduos, cujo conteúdo é de valorizar o passado e suas recriações, e releituras do presente. Tal fato ocorre com os praticantes do jongo no Espírito Santo, já que, em detrimento a atual conjuntura jurídica por meio dos artigos 215 e 216 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, fomentam-se as políticas patrimonialistas das práticas culturais por parte do Estado. Por meio do trabalho etnográfico, a pesquisa enfoca as dimensões simbólicas das ações sociais dos sujeitos, com a finalidade de perceber como as diferentes formas de mediação são responsáveis por tecer espaços de representação nas lutas sociais em torno do jongo de São Mateus.
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/9878
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Ciências Sociais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais
dc.rightsopen access
dc.subject.br-rjbnMemória
dc.subject.br-rjbnIdentidade
dc.subject.br-rjbnJongo (Dança) - Anchieta (ES)
dc.subject.br-rjbnPatrimônio cultural - Anchieta (ES)
dc.subject.cnpqSociologia
dc.subject.udc316
dc.titleO "alvoroço do mangangá" : uma análise do processo patrimonialista do jongo na comunidade de São Mateus, Anchieta (ES)
dc.typemasterThesis

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