Qualidade de vida e depressão em idosos de comunidade, em uma cidade de médio porte do interior do nordeste brasileiro.

dc.contributor.advisor1Miotto, Maria Helena Monteiro de Barros
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3227-7608
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4289442514763843
dc.contributor.authorTeles, Bruno Klécius Andrade
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0001-8518-5216
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0277272052880859
dc.contributor.referee1Salaroli, Luciane Bresciani
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000000218810306
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3503255904138561
dc.contributor.referee2Barcellos, Ludmilla Awad
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-3732-9515
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7262427405068645
dc.contributor.referee3Oliveira, Elizabete Regina Araujo de
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-6616-4273
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4671078095444887
dc.contributor.referee4Santos, Marcos Pereira
dc.date.accessioned2024-05-30T01:41:45Z
dc.date.available2024-05-30T01:41:45Z
dc.date.issued2023-03-03
dc.description.abstractIn this sense, this study aimed to analyze the prevalence of depressive symptoms and Quality of Life in community-dwelling elderly in a medium-sized city in northeastern Brazil. This was a cross-sectional study, whose collection took place between the years 2017 and 2018. The study included 316 elderly people, randomly selected, aged 60 years or older, who lived in urban households (non-institutionalized) covered by a family health unit (USF). Descriptive, bivariate and multivariate statistics were performed, using a 95% CI. Depression prevalence was 37.6% among participants, and 47.5% rated their quality of life as good. The elderly without a partner (p=0.036), who consumed alcoholic beverages (p=0.035), practiced physical activity (p=0.010), without morbidities (p=0.034), without depressive symptoms (p=0.000), in food security (p=0.009) and satisfied with health (p=0.010)had better QL averages. The Social Relations dimension obtained the best average (𝑥̅ = 75.0), and the Environment the worst (𝑥̅= 61.2). Not having depressive symptoms (OR=5.3; 95%CI 2.218- 8.426) and being satisfied with one's health (OR=23.1; 95%CI 20.040-26.163) increase the chances of having a good QoL. It was also identified that poor Quality of Life (OR 2.769; 95%CI 1.173-6.538), illiteracy (OR 3.564; 95%CI 2.013-6.312), the presence of cognitive decline (OR 2.704; 95%CI 1.369-5.341) and food insecurity (OR 2.379; 95%CI 1.348-4.264) are predictors of depressive symptoms. Mental health is related to the Social Determinants of Health, and therefore, elderly people who enjoy better living conditions and access to services have better QoL and fewer depressive symptoms.
dc.description.resumoO envelhecimento populacional é um fato de relevância mundial, sendo atualmente mais expressivo nos países em desenvolvimento. A senescência submete o organismo a alterações anatômicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas, e neste interim, torna-se importante a busca pela promoção de qualidade de vida (QV) e monitoramento de possíveis sintomas depressivos nos idosos. Neste sentido, este estudo objetivou analisar a prevalênciade sintomas depressivos e a Qualidade de Vida em idosos de comunidade, de uma cidade de médio porte donordeste brasileiro.Tratou-se de um estudo transversal, cuja coleta ocorreu entre os anos de 2017 e 2018.Participaram do estudo 316 idosos, selecionados aleatoriamente, com 60 anos ou mais, que residiam em domicílios urbanos (não institucionalizados) cobertos por alguma unidade de saúde da família. Realizou-se estatistica descritiva, bivariada e multivariada, utilizado IC 95%. A prevalência de depressão foi de 37,6%entre os participantes, e 47,5% avaliaram a sua qualidade de vida como boa. Obtiveram melhores médiasde QV osidosos sem companheiro (p=0,036), que consumiam bebida alcoolica (p=0,035), praticantes de atividade física (p=0,010), sem morbidades (p=0,034), sem sintomas depressivos (p=0,000), em segurança alimentar (p=0,009) e satisfeitos com a saúde (p=0,010). A dimensão das Relações Sociais obteve a melhor média (𝑥̅= 75,0), e a do Meio Ambiente a pior (𝑥̅= 61,2). Não ter sintomas depressivos (OR=5,3; IC95% 2,218-8,426) e estar satisfeito com a saúde (OR=23,1; IC95% 20,040-26,163) aumentam as chances de ter uma QV boa. Identificou-se ainda que a Qualidade de Vida ruim (OR 2,769; IC95% 1,173-6,538), o analfabetismo (OR 3,564; IC95% 2,013-6,312), a presença de declínio cognitivo (OR 2,704; IC95% 1,369-5,341) e a insegurança alimentar (OR 2,379; IC95% 1,348-4,264) são previsoras de sintomas depressivos. A saúde mental está relacionada com os Determinantes Sociais em Saúde, e desta forma, idosos que gozam melhores condições de vida e acesso a serviços possuem melhor QV e menos sintomas depressivos.
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/16884
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseDoutorado em Saúde Coletiva
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.subjectIdoso
dc.subjectEnvelhecimento
dc.subjectQualidade de vida
dc.subjectDepressão, atenção básica
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqSaúde Coletiva
dc.titleQualidade de vida e depressão em idosos de comunidade, em uma cidade de médio porte do interior do nordeste brasileiro.
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typedoctoralThesis

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