Determinantes sociais da Tuberculose associados ao estrato de pobreza no Brasil no período de 2014 a 2017

dc.contributor.advisor1Sales, Carolina Maia Martins
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-2879-5621
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3613476296412930
dc.contributor.authorCampos, Barbara Almeida
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee1Maciel, Ethel Leonor Noia
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000000348263355
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3761398932271892
dc.contributor.referee2Carlesso, Geisa Fregona
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5835-8222
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6009637045326708
dc.date.accessioned2024-05-30T00:53:26Z
dc.date.available2024-05-30T00:53:26Z
dc.date.issued2022-03-24
dc.description.abstractIt is estimated that more than 10 million people had TB in the year. One of the biggest problems present for the eradication of the disease is poverty. Objective: to analyze the social determinants of TB associated with the poverty stratum in Brazil from 2014 to 2017. Methodology: This is a cohort study using a quantitative method, carried out in seven Brazilian capitals, between 2013 and 2014 Results: Yellow, indigenous and unemployed individuals were more likely to be considered extremely poor. Individuals aged 21-29, yellow and indigenous, up to 8 years of schooling, unemployed, retired, students and alcoholics were more likely to be considered poor. Conclusion: With regard to social determinants, it is important to strengthen social security policies for TB patients.
dc.description.resumoEstima-se que mais de 10 milhões de pessoas tiveram TB no ano. Um dos maiores problema presentes para a erradicação da doença é pobreza. Objetivo: analisar os determinantes sociais da TB associados ao estrato de pobreza no Brasil no período de 2014 a 2017. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte de método quantitativo, realizado em sete capitais do Brasil, entre os anos de 2013 e 2014. Resultados: Indivíduos amarelos e indígenas e desempregados, tiveram maior probabilidade de serem considerados extremamente pobres. Indivíduos de 21-29 anos, amarelos e indígenas, até 8 anos de estudo, desempregados, aposentados, estudantes e alcoolistas, tiveram maior probabilidade de serem considerados pobres. Conclusão: No que tange os determinantes sociais, é importante fortalecer políticas de seguridade social aos pacientes com TB.
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/15994
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Saúde Coletiva
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.subjectTuberculose
dc.subjectDeterminantes Sociais da Saúde
dc.subjectPobreza
dc.subjectRenda
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqSaúde Coletiva
dc.titleDeterminantes sociais da Tuberculose associados ao estrato de pobreza no Brasil no período de 2014 a 2017
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis

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