Influência de condições ambientais e tempo na recuperação de DNA de contato utilizando metodologia acessível

dc.contributor.advisor1Louro, Iuri Drumond
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000000151609615
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3817361438227180
dc.contributor.authorPereira, Julia Del Piero
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000000154431082
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4930012035464566
dc.contributor.referee1Carvalho, Elizeu Fagundes de
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4620-7253
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2742420738858309
dc.contributor.referee2Paula, Flavia de
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000000186792982
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7913201450663683
dc.date.accessioned2024-05-30T01:41:11Z
dc.date.available2024-05-30T01:41:11Z
dc.date.issued2023-02-23
dc.description.abstractFingerprints can configure a potential DNA source for genetic profiling in a forensic context. In this regard, the present study was conducted with 4 volunteers who made themselves available to produce fingerprints on previously sanitized plastic and wood surfaces, in order to leave touch DNA. The traces left on the objects were subjected to different variables: the incidence of direct and indirect sunlight, and the time between contact and collection of 24h and 72h. The collection was performed using a double swab and the DNA was extracted through organic extraction with phenol-chloroform. Then the material was quantified by NanoDrop, and the samples with the best income also passed through the Qubit fluorometer. Data were tabulated and submitted to statistical tests. The results showed that it is possible to obtain DNA from fingerprints left on plastic and wood surfaces, collected and extracted by accessible methods. The evaluated quantification methods were able to quantify the samples of interest, however the Qubit method showed greater specificity in relation to NanoDrop. It was possible to recover from 0 to 104 ng of DNA in the samples. Despite the statistical limitations and the absence of correlation, a greater DNA recovery was observed from impressions deposited on plastic, in relation to wood. Regarding the persistence of DNA until the moment of collection, a higher concentration of DNA with statistical significance was found in samples collected from wood, under indirect light and after 72 hours. While the other variables, exposure to direct sunlight, humidity and temperature, did not show a statistically significant effect. This information, along with future considerations, will contribute to increasing the forensic ability to produce interpretable DNA profiles during investigations, even when minimal biological traces are available.
dc.description.resumoImpressões digitais podem configurar uma fonte de DNA em potencial para traçar perfis genéticos em um contexto forense. Nesse sentido, o presente estudo foi conduzido com a participação de 4 voluntários que se disponibilizaram a produzir impressões digitais em superfícies de plástico e madeira previamente higienizadas, afim de deixar DNA de contato. Os vestígios deixados nas matrizes foram submetidos a diferentes variáveis de acondicionamento como a incidência de luz solar direta e indireta, bem como o tempo entre o contato e a coleta de 24h e 72h. A coleta foi realizada por meio de duplo swab e seu DNA foi extraído por meio de extração orgânica com fenol-clorofórmio. Em seguida o material foi quantificado por NanoDrop, sendo que as amostras com melhor rendimento passaram também pelo fluorímetro Qubit. Os dados foram tabelados e submetidos a testes estatísticos. Os resultados mostraram que é possível obter DNA a partir de impressões digitais deixadas sobre superfícies de plástico e madeira, coletadas e extraídas por métodos acessíveis. Os métodos de quantificação avaliados foram capazes de quantificar as amostras de interesse, no entanto o método Qubit mostrou maior especificidade em relação ao NanoDrop. Foi possível recuperar de 0 a 104 ng de DNA nas amostras. Apesar das limitações estatísticas e da ausência de correlação foi observado maior recuperação de DNA das impressões depositadas no plástico, em relação a madeira. Em relação a persistência do DNA até o momento da coleta, foi encontrada maior concentração de DNA com significância estatística em amostras coletadas da madeira, sob luz indireta e após 72h. Enquanto as demais variáveis, exposição a luz solar direta, umidade e temperatura, não apresentaram efeito estatístico significativo. Essas informações, juntamente com considerações futuras, contribuirão para aumentar a capacidade forense de produzir perfis de DNA interpretáveis durante as investigações, mesmo quando vestígios biológicos mínimos estão disponíveis.
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/16605
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Biotecnologia
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia
dc.rightsopen access
dc.subjectDNA de contato
dc.subjectImpressão digital
dc.subjectDuplo swab
dc.subjectExtração orgânica
dc.subjectQubit
dc.subjectNanoDrop
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqBiotecnologia
dc.titleInfluência de condições ambientais e tempo na recuperação de DNA de contato utilizando metodologia acessível
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis

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