"Não vamos parar de andar de skate, ninguém solta a mão de ninguém!": skate e suas relações de gênero no processo de participação esportiva

dc.contributor.advisor1Martins, Mariana Zuaneti
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0926-7302
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7281518704205888
dc.contributor.authorGonzález, Silvia Veronica Urra
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-7778-630X
dc.contributor.referee1Bandeira, Marília Martins
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9148206536101330
dc.contributor.referee2Wenetz, Ileana
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3905-1900
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2590401305796612
dc.date.accessioned2024-05-30T00:53:52Z
dc.date.available2024-05-30T00:53:52Z
dc.date.issued2022-08-26
dc.description.abstractEn la ciudad existen diferentes espacios públicos para la práctica del skateboarding, en general, ocupados mayormente por practicantes hombres. Si bien hay mujeres que practican skate, muchas veces son invisibilizadas en las representaciones de la modalidad y no respetadas en los lugares de práctica. Considerando este escenario, esta disertación buscó comprender cómo se dan las relaciones de género en el proceso de enseñanza-aprendizaje. A través de una etnografía multi-situada, se observó no solo aspectos en torno al ejercicio de una práctica deportiva, sino que también, las implicaciones en virtud de las relaciones de género. Las mujeres skaters afrontan de diferentes maneras algunas situaciones de participación, negociando su espacio desde diferentes perspectivas, teniendo un factor en común: la pasión. Además, las relaciones de género también interfieren en el proceso de aprendizaje, ya que algunos cruces del marcador conforman expectativas y dificultades en la integración a la modalidad, como tener que competir por el espacio con los hombres en el skatepark, aprender a pesar del miedo, tener coraje para asumir riesgos y marcar tu lugar en el deporte.
dc.description.resumoNa cidade há diferentes espaços públicos para a prática do skateboarding, em geral, ocupados por uma maioria de praticantes homens. Embora existam mulheres que pratiquem skate, elas são muitas vezes invisibilizadas nas representações da modalidade e não respeitadas nos locais de prática. Considerando esse cenário, essa dissertação buscou entender como se dão as relações de gênero no processo de ensino-aprendizagem. Por meio de uma etnografia multi-situada, se observou não só aspectos em torno do exercício de uma prática esportiva, mas, sobretudo, as implicações em virtude das relações de gênero. As mulheres skatistas lidam de formas diferentes com algumas situações de participação, negociando o seu espaço desde diversas perspectivas, tendo um fator em comum: a paixão. Além disso, as relações de gênero também interferem no processo de aprendizagem, uma vez que alguns atravessamentos do marcador conformam expectativas e dificuldades na integração à modalidade, como ter que disputar espaço com os homens no skatepark, aprender apesar do medo e ter coragem de se arriscar e de marcar seu lugar na modalidade.
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/16151
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Educação Física
dc.publisher.departmentCentro de Educação Física e Desportos
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Física
dc.rightsopen access
dc.subjectGênero
dc.subjectSkate
dc.subjectMulheres
dc.subjectParticipação esportiva
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqEducação Física
dc.title"Não vamos parar de andar de skate, ninguém solta a mão de ninguém!": skate e suas relações de gênero no processo de participação esportiva
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis

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