Ditadura: para nunca esquecermos

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Universidade Federal do Espírito Santo

Resumo

Este trabalho analisa como a memória da Ditadura Militar brasileira (1964–1985) é representada e disputada nos livros didáticos de História e em documentos oficiais do Estado, especialmente o Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade (2014) e as diretrizes curriculares. A pesquisa, de natureza qualitativa e documental, adotou como metodologia a análise do discurso e a análise de conteúdo. Partiu-se do pressuposto de que a memória coletiva é um campo de disputas simbólicas e ideológicas, em constante reelaboração. A partir da investigação de materiais didáticos aprovados pelo PNLD entre 2000 e 2020, observou-se como narrativas conflitantes, ora críticas, ora omissas, impactam a formação da consciência histórica. A monografia também discute o papel da escola na construção da memória democrática, evidenciando a importância da valorização das resistências ao regime e da superação dos silenciamentos impostos ao passado autoritário.

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Palavras-chave

Ditadura militar, Livros didáticos, Educação, Comissão da Verdade

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TELES, Wilhas Klelvin Dias. Ditadura: para nunca esquecermos. Monografia (Graduação em História): Alegre, 2025.

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