Companhia Não-Humana: Praticando Improvisação Livre Pela Interação Com Máquinas

bibo.pageEnd164
dc.contributor.advisor1Costalonga, Leandro Lesqueves
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0252-9624
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2098943864224320
dc.contributor.authorBarros, Felippe Brandão
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-7141-0109
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1393772517178841
dc.contributor.referee1Costa, Fabiano Araújo
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7386-3320
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7101979822731454
dc.contributor.referee2Schiavoni, Flávio Luiz
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0703-3089
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1259591090948385
dc.date.accessioned2024-06-21T11:29:49Z
dc.date.available2024-06-21T11:29:49Z
dc.date.issued2024-04-29
dc.description.abstractFree improvisation is a musical genre that challenges traditional ways of making music and is generally defined by its absences. This creates a particular environment that poses challenges for those who wish to learn it, and for educators inspired to teach it. Generally, ensemble practice is considered the most suitable and widely accepted method for getting started in the genre. However, should it be the only one? This text discusses a contextualization of the practice of free improvisation in relation to other cultures of improvised music, looking at different approaches to teaching it and establishing bridges between the theory and practice of the genre. Here we propose the use of musical agents as a possible alternative for the individual practice of free improvisation. To this end, we developed an open-source improvising machine in the Pure Data visual programming language, named “engenhoca”. The system is able to listen to musical elements of the sound events played by a musician with whom it interacts in real time, classifying and grouping them into musical phrases to be stored in its memory. These phrases are eventually drawn in response to changes identified in the material played by the musician. The different elements of these phrases are modified by mathematical operations and sent to a module that synthesizes electronic sounds in real time with the data received. engenhoca was evaluated in a non-experimental way, collecting quantitative and qualitative data from experienced musicians (n=3), who were invited to play with the system for three improvisation sessions and express their impressions on different aspects of the interaction. We believe that the project is compatible with the aesthetics found in free improvisation and represents a plausible approach to musical practice in this context.
dc.description.resumoA improvisação livre é um gênero musical que desafia formas tradicionais de se fazer música, definindo-se, em geral, por suas ausências. Isso cria um ambiente particular que impõe desafios aos que desejam aprendê-la, e para educadores empenhados em ensiná-la. Geralmente, a prática em conjunto é considerada o método mais adequado e amplamente aceito para uma iniciação ao gênero. No entanto, este deveria ser o único? A partir desta questão é que este trabalho discute uma contextualização da prática da improvisação livre em relação a outras culturas de música improvisada, observando-se diferentes abordagens para seu ensino e estabelecendo pontes entre a teoria e a prática do gênero. Propomos aqui o uso de agentes musicais como uma possível alternativa para a prática individual da improvisação livre. Para tanto, realizamos o desenvolvimento de uma máquina improvisadora de código aberto na linguagem de programação visual Pure Data, batizada “engenhoca”. O sistema é capaz de escutar elementos musicais dos eventos sonoros tocados por um musicista com quem interage em tempo real, classificando-os e agrupando-os em frases musicais a serem guardadas em sua memória. Tais frases são eventualmente sorteadas em resposta a mudanças identificadas no material tocado pelo musicista. Os diferentes elementos dessas frases são modificados por operações matemáticas e enviadas a um módulo que sintetiza sons eletrônicos em tempo real com os dados recebidos. engenhoca foi avaliada de modo não experimental, colhendo dados quantitativos e qualitativos de musicistas experientes no gênero (n=3), convidados a tocar com o sistema por três sessões de improvisação e expressar suas impressões sobre diferentes aspectos da interação. Acreditamos que o projeto seja compatível com estéticas encontradas na improvisação livre e representa uma abordagem plausível para a realização da prática musical neste contexto.
dc.description.sponsorshipFAPES
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/17444
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Artes
dc.publisher.departmentCentro de Artes
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Artes
dc.rightsopen access
dc.subjectImprovisação (música)
dc.subjectsistemas de computação interativos
dc.subjectmúsica - instrução e estudo
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqÁrea(s) do conhecimento do documento (Tabela CNPq)
dc.titleCompanhia Não-Humana: Praticando Improvisação Livre Pela Interação Com Máquinas
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis
foaf.mboxemail@ufes.br

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