Cartografias com crianças: composições e paisagens que afirmam o desejo de uma vida bonita

dc.contributor.advisor1Ferraço, Carlos Eduardo
dc.contributor.authorMedeiros, Fernanda Vieira de
dc.contributor.referee1Kohan, Walter Omar
dc.contributor.referee2Barros, Maria Elizabeth Barros de
dc.contributor.referee3Carvalho, Janete Magalhães
dc.date.accessioned2016-08-29T11:11:45Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T11:11:45Z
dc.date.issued2012-07-31
dc.description.abstractEven when everything asks for a little bit more calmness. Until the body asks for a little bit more soul. Life does not stop... While time speeds up and asks for a hurry, I refuse, linger over, waltz off, life is so rare… As a chant to Patience by Lenine, to the details, to the unnoticed, to what produces difference, we write with other arrangements, other rhythms, other subtle compositions, verses of a researchmelody. Possible crossings at meetings, conversations, experiences as an art of accompanying some deterritorialized rhizomatic movements. A web-writing, a cartography hanking. Lines which come and go, they leap, dance and hide to the zest of willings, of performances within each plateau. Research spinned with Deleuze’s and many other’s thoughts… Translocations caused by a flight “Plunct Plact Zum”: Trips by a Mad Stamper, strength-music, touchstone of an adventure problematizing which produced itself among children’s hushing around and adults’ steps. An agency-music, ticket to new ideas on the production lines themselves. Desire-thought of cartographies of children’s territory which agencied itself through preschool meanders. Beautiful life of a chant: Where do you think you are going? We strolled across a geography, space of “midst”, sky and sea meeting, flew-rowed. Worlds` creation. Thinking art. We slipped on molar and molecular soil, digged some lines of escape lapidating gems of chronological time and polishing images of experience which outbreak the look, the smile, the hug and the children`s inventions. Through stones and ruins, valleys and mountains, ideas waterfalls, clear and dark sky, clouds and thunders, noises and chants, we drew with question-conversations a way of living, of thinking, of human self making, excessively human. A beautiful life within compositions and landscapes… Stuttering writing… possible others. Is it art? That is the questioneng
dc.description.resumoMesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para... Enquanto o tempo acelera e pede pressa, eu me recuso, faço hora, vou na valsa, a vida é tão rara... Como um canto à Paciência de Lenine, aos detalhes, ao desapercebido, ao que produz diferença, escreve com outros arranjos, outros ritmos, outras sutis composições, versos de uma melodia-pesquisa. Possíveis atravessamentos dos encontros, das conversas, das experiências como arte de acompanhar alguns movimentos desterritorializados, rizomáticos. Escrita-trama, enovelamentos de uma cartografia. Linhas que vão e que vêm, saltam, dançam e se escondem ao gosto dos desejos, das performances entre entre platôs. Pesquisa engendrada com o pensamento de Deleuze e de tantos outros... Deslocamentos provocados por um voo Plunct Plact Zum: viagens de um Carimbador Maluco, música-força, pedra de toque das problematizações de uma aventura que se produziu entre o corre-corre das crianças e entre os passos dos adultos. Uma música-agenciamento, passagem de novas ideias nas linhas da produção de si. Pensamento-desejo das cartografias do território das crianças que se agenciou nos meandros da Educação Infantil. Vida bonita de um canto: Onde é que vocês pensam que vão? Passeia por uma geografia, espaço do entre, encontro céu e mar, voa-rema. Criação de mundos. Arte do pensamento. Escorrega em solo de material molar e molecular, cava algumas linhas de fuga, lapidando pedras do tempo cronológico e polindo imagens da experiência que irrompe do olhar, do sorriso, do abraço e das invenções das crianças. Por rochas e ruínas, vales e montanhas, cachoeiras de ideias, céu claro e escuro, nuvens e trovoadas, ruídos e cantos, desenha com as conversas-questões uma maneira de viver, de pensar, de se constituir humano, demasiadamente humano. Uma vida bonita entre composições e paisagens... Escrita gaguejante... outros possíveis. Será arte? Eis a questão.
dc.formatText
dc.identifier.citationMEDEIROS, Fernanda Vieira de. Cartografias com crianças: composições e paisagens que afirmam o desejo de uma vida bonita. 2012. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Educação, Vitória, 2012.
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/2333
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Educação
dc.publisher.departmentCentro de Educação
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação
dc.rightsopen access
dc.subjectCartographyeng
dc.subjectChildhoodeng
dc.subjectBecomingeng
dc.subjectDevirpor
dc.subject.br-rjbnEducação de crianças
dc.subject.br-rjbnCartografia
dc.subject.br-rjbnInfância
dc.subject.cnpqEducação
dc.subject.udc37
dc.titleCartografias com crianças: composições e paisagens que afirmam o desejo de uma vida bonita
dc.typemasterThesis

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