Avaliação da umidade e da resistência superficial ao cisalhamento em argamassas de revestimento medida através do equipamento Vane Shear Test

dc.contributor.advisor1Vieira, Geilma Lima
dc.contributor.authorVinco, Luís Gustavo Fiorese
dc.contributor.referee1Pires, Patrício José Moreira
dc.contributor.referee2Araújo, Georgia Serafim
dc.date.accessioned2018-08-01T23:58:54Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T23:58:54Z
dc.date.issued2017-08-29
dc.description.abstractabstracteng
dc.description.resumoA utilização de argamassas de cimento Portland para a produção de revestimentos de tetos e paredes é uma realidade em obras civis no Brasil. Dentre as etapas de produção do revestimento argamassado, o acabamento superficial, conhecido popularmente como sarrafeamento, é tido como um procedimento empírico, onde o oficial pedreiro pressiona a superfície das argamassas com os dedos das mãos para definir em qual momento (resistência), após a aplicação da argamassa sob o substrato, deverá aplicar o cisalhamento com a régua niveladora. Este procedimento, por ser totalmente empírico, carece de um sistema de controle de qualidade para que falhas de execução e manifestações patológicas nesta etapa sejam menos recorrentes. Deste modo, este trabalho visa avaliar o comportamento da umidade das argamassas aplicadas no substrato, e a evolução da resistência das argamassas de revestimento no estado fresco tendo como base medidas superficiais de resistência ao cisalhamento com auxílio do aparelho Vane Shear Test, em que utilizou-se dois tipos de cimentos (CPII-Z-32 e CPIII-40-RS), dois tipos de substratos (bloco cerâmico e bloco de concreto), com e sem a aplicação de chapisco e dois traços comumente utilizados em obra, 1:1:6 e 1:2:9 (cimento:cal:areia). Os ensaios permitiram avaliar que a evolução da Resistência Superficial ao Cisalhamento (RSC) para blocos cerâmicos é de 4,45 vezes maior que o bloco de concreto. As argamassas produzidas com cimento CPII-Z-32 gera um crescimento de aproximadamente 30% maior quando comparada com argamassas produzidas com CPIII-40-RS. Já os substratos com chapisco e com traço 1:1:6 (cimento:cal:areia) geram um acréscimo de 15% na RSC quando comparados com a base não chapiscada e o traço 1:2:9 (cimento:cal:areia), respectivamente.
dc.formatText
dc.identifier.citationVINCO, Luís Gustavo Fiorese. Avaliação da umidade e da resistência superficial ao cisalhamento em argamassas de revestimento medida através do equipamento Vane Shear Test. 2017. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Tecnológico, Vitória, 2017.
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/9491
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Engenharia Civil
dc.publisher.departmentCentro Tecnológico
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civil
dc.rightsopen access
dc.subjectArgamassa de revestimentopor
dc.subjectResistência Superficial ao Cisalhamentopor
dc.subject.br-rjbnResistência ao cisalhamento
dc.subject.br-rjbnArgamassa
dc.subject.cnpqEngenharia Civil
dc.subject.udc624
dc.titleAvaliação da umidade e da resistência superficial ao cisalhamento em argamassas de revestimento medida através do equipamento Vane Shear Test
dc.typemasterThesis

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