Útero Urbe : mulheres, territorialidades e insurgências na paisagem urbana

dc.contributor.advisor1Cirilo, Aparecido José
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6864-3553
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6252535690546666
dc.contributor.authorTeixeira, Carolina Tiemi Takiya
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0091088403818486
dc.contributor.referee1Lopes, Almerinda da Silva
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5075-7843
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9256851494366703
dc.contributor.referee2Miranda, Fernanda Rodrigues de
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-0609-1826
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4584121474299815
dc.date.accessioned2024-05-30T00:49:05Z
dc.date.available2024-05-30T00:49:05Z
dc.date.issued2020-05-27
dc.description.abstractWhere the women fits when the Brazil’s grafitti is narrated? Understanding their participation shows us how inadequate it is to focus on visual records, given that the occupation of public space nuances must be seen by unveiling outside the landscape, silenced female experience layers. However, how to reveal them? The urban women occupation in graffiti will be investigated, having as analytical locus the creative process driven by artistic residence Útero Urbe meetings which took place in João Pessoa, São Luís do Maranhão and São Paulo, in a period between 2014 and 2019. Along this process, we had the opportunity through women and gender dissidents actualize creative processes, transposing the hegemonic language narrative and the inequality on their inscription distribution throughout urban space. In this sense, we will focus our analysis in two divisions to understand in a first moment, how the graffiti field has been constituting, reallocating the definition in consonance with a anticolonial perspective and bringing to light historically silenced voices. In our analysis, we seek to unveil the visibility regimes and the different scales in movement and dispute between the cities and within the graffiti movement itself, in dialogue with the Grada Kilomba, Gloria Anzaldua, Lorena Cabnal, Rita Segato, Beatriz Nascimento perspectives, among others. Simultaniously, we will interlace artists narratives and collectives that stimulate urban intervention, reporting experiences and insurgent epistemologies in Abya Yala, such as the Coletivo Mujeres Creando, Maçãs Podres and Periferia Segue Sangrando. In a second moment, we will investigate the collective cartographies carried out in Útero Urbe, unitting the body and territory axes; as well we will talk about the meetings in the cities mentioned before. The all narratives plot and perspectives grouped in this investigation, aim to become a reflective and aesthetic counterpoint, while performs a tactical look at the occupation and incorporation of cities, by women in scape and announcing
dc.description.resumoAo narrar a história do grafite no Brasil, onde estão as mulheres? Entender sua participação indica-nos como é insuficiente centrar-nos em registros visuais, dado que as nuances da ocupação do espaço público devem ser vistas descortinando, fora da paisagem, camadas da experiência feminina silenciada. Mas como revelar essas camadas? A ocupação urbana das mulheres no grafite será investigada, tendo como lócus analítico o processo criativo impulsionado pelos encontros da residência artística Útero Urbe, realizados entre 2014 e 2019 nas cidades de João Pessoa, São Luís do Maranhão e São Paulo. Nesse percurso, ensejamos disparar processos criativos através de encontros com mulheres e dissidentes de gênero, transpondo a narrativa hegemônica da linguagem e a distribuição desigual de suas inscrições pelo espaço urbano. Nesse sentido, centraremos nossa análise em dois blocos para entender, em um primeiro momento, como vêm se constituindo o campo do grafite, realocando a definição em consonância com uma perspectiva contracolonial e trazendo à tona vozes historicamente silenciadas. Em nossa análise buscamos desvelar os regimes de visibilidades e as diferentes escalas em movimento e disputa através das cidades e dentro do próprio movimento do grafite, em diálogo com a perspectiva de Grada Kilomba, Gloria Anzaldua, Lorena Cabnal, Rita Segato, Beatriz Nascimento, entre outras. Ao mesmo tempo, iremos entrelaçar narrativas de artistas e coletivas que acionam a intervenção urbana, relatando experiências e epistemologias insurgentes em Abya Yala, como o Coletivo Mujeres Creando, Maçãs Podres e Periferia Segue Sangrando. Em um segundo momento, investigaremos as cartografias coletivas realizadas em Útero Urbe, convocando os eixos corpo e território; bem como discorreremos sobre os encontros nas cidades supracitadas. A trama de todas as narrativas e perspectivas reunidas nessa investigação, buscam tornar-se um contraponto reflexivo e estético, ao mesmo tempo que realiza uma mirada tática de ocupação e incorporação das cidades, por mulheres em fuga e anunciação
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/14330
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Artes
dc.publisher.departmentCentro de Artes
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Artes
dc.rightsopen access
dc.subjectGrafite
dc.subjectCorporalidade
dc.subjectTerritório
dc.subjectArte
dc.subjectFeminismos
dc.subjectMapeamento coletivo
dc.subjectGraffiti
dc.subjectCorporality
dc.subjectTerritory
dc.subjectArt
dc.subjectFeminism
dc.subjectCollective mapping
dc.subject.cnpqArtes
dc.titleÚtero Urbe : mulheres, territorialidades e insurgências na paisagem urbana
dc.typemasterThesis

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
CarolinaTiemiTakiyaTeixeira-2020-dissertacao.pdf
Tamanho:
19.54 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format