Mortalidade diferencial por causas externas segundo raça/cor nas microrregiões do Espírito Santo

dc.contributor.advisor1Dota, Ednelson Mariano
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8726-0424
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9655853731005120
dc.contributor.authorFreitas, Josimar Nunes Pereira de
dc.date.accessioned2025-08-26T18:06:41Z
dc.date.available2025-08-26T18:06:41Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractTrata-se a presente pesquisa de um estudo do tipo empírico, de caráter exploratório, que teve por objetivação principal identificar diferenciais socioterritoriais na mortalidade, segundo causas externas, por faixa etária e raça/cor, no contexto das microrregiões de planejamento do estado do Espírito Santo, entre os anos de 2000 e 2010. Tal proposição desdobrou-se nos seguintes objetivos específicos: a) examinar níveis de mortalidade entre 10 e 49 anos, por raça/cor nas microrregiões de planejamento do Espírito Santo; b)averiguar a existência de padrões espaciais e se existe correlação da mesma com contextos socioeconômicos e/ou sociorraciais; c) discutir acerca dos perfis de mortalidade evidenciado pelas microrregiões do Espírito Santo no que se refere às variáveis raça/cor. Teve-se entre as principais hipóteses, que as mortes por causas externas, devido à relação direta com contextos sociais, incidiriam com maior ênfase entre pretos e pardos já a partir dos 10 anos, enquanto brancos enfrentariam as maiores probabilidades de óbitos após os 50 anos. As informações sobre óbitos foram acessadas no sítio virtual do SIM/DATASUS, a partir Classificação Internacional de Doenças – CID 10, e foram analisadas tendo como base de escala para as análises espaciais as microrregiões de planejamento do Espírito Santo. Os dados indicaram significância estatística para interações entre as variáveis ‗Microrregião X Raça/cor‘ e ‗Idade X Raça/cor‘, sendo possível afirmar que a, correlação entre a variabilidade espacial e etária, assumem no contexto analisado, importante papel no risco de morte dos grupos étnico-raciais. Identificou-se também que, na medida em que se aumenta a escala de análise, há uma tendência do processo de enegrecimento do maior risco de óbito, que em nível estadual, apresenta-se entre pardos, e se intensifica entre pretos nas microrregiões, com destaque para os indicadores sociais mais vulneráveis. Entre as conclusões, aponta-se que as desigualdades sociorraciais, verificadas em outras esferas (educação, cultura, mercado de trabalho, por exemplo) também puderam ser visualizadas nas tendências, com forte orientação espacial.
dc.formatText
dc.identifier.citationFREITAS, Josimar Nunes Pereira de. Mortalidade diferencial por causas externas segundo raça/cor nas microrregiões do Espírito Santo, 2017.
dc.identifier.urihttps://dspace5.ufes.br/handle/10/20164
dc.languagepor
dc.language.isopt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseBacharelado em Geografia
dc.publisher.departmentDepartamento de Geografia
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.otherCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.rightsopen access
dc.subjectMortalidade diferencial
dc.subjectDesigualdades sociorraciais
dc.subjectDesigualdades territoriais
dc.subjectTerritório
dc.subjectGrupos étnico-raciais
dc.subjectRacismo
dc.titleMortalidade diferencial por causas externas segundo raça/cor nas microrregiões do Espírito Santo
dc.typebachelorThesis
foaf.mboxemail@ufes.br

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