Ensino coringa: um relato em defesa do espectador e do cinema na educação para cultura

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Instituto Federal de Brasília

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Este trabalho é fruto da minha pesquisa no PROFEPT, que aborda o cinema pelo ângulo de uma famosa analogia, o mito platônico da caverna. A ideia é problematizar a influência do cinema na vida dos jovens de modo que essa relação seja vista como benéfica no âmbito educacional. Dessa forma, destacam-se questões relacionadas à indústria cultural, emancipação do espectador e educação para cultura. Nesse sentido, o trabalho detalha uma pesquisa qualitativa validada por meio de questionários e rodas de conversa. Trata-se de um estudo de caso realizado com 34 alunos do terceiro ano do Ensino Médio Integrado em Informática do Instituto Federal de Brasília. O resultado demonstrou ser possível articular o cinema à Educação Profissional e Tecnológica desde que o espectador não seja visto como um elemento passivo e sejam mantidas as características típicas de sua relação com a obra de arte, quais sejam: a afetividade, o debate em torno dos filmes e, por conseguinte, a produção de novas visões de mundo. Ao final, foi criado um produto educacional baseado nesta pesquisa, a qual desmistifica os benefícios da pedagogização do cinema no ensino.

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Cinema, Educação, Educação profissional

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